Tecnologia avançada: itens vestíveis, coletes de eletroestimulação, aulas online e testes de DNA auxiliam no desenvolvimento de treinos.
Avanços tecnológicos crescem no mesmo nível em que impactam e facilitam nossas vidas. Eles mudaram a maneira como nos comunicamos, procuramos informações, ouvimos música, pedimos comida e fazemos compras. Por isso, não é surpresa quando vemos que a tecnologia também vem afetando a indústria fitness e de bem-estar.
Isso vem se tornando ainda mais evidente em uma época em que a academia virou nossa própria casa (como consequência das medidas de isolamento para conter o coronavírus) e contamos com aulas virtuais e e aplicativos para nos manter motivados, tendência que já vinha sendo observada até mesmo antes da pandemia.
Uma outra forma em que a tecnologia tem ajudado o mundo fitness é criando aparelhos que intensificam os treinos. É o caso da eletroestimulação (EMS). Em uma pesquisa de tendência fitness publicada pelo American College of Sports Medicine, a prática de EMS aparece em segundo lugar para 2021 (ficando atrás apenas da tendência de treinos online).
Trate-se de uma “roupa” de ativação muscular que recria o movimento natural do sistema nervoso por meio de estímulos elétricos. O colete que você veste enquanto faz seu treino, envia pequenos “choques" que contraem os músculos involuntariamente. Com isso, um treino de 20 minutos chega a trabalhar 300 músculos ao mesmo tempo e equivale a 2 horas de atividade física.
“A EMS é um treino curto e com trabalho individualizado, como a maioria das pessoas tem procurado no momento, devido à pandemia e falta de tempo”, explica Márcio Lui, embaixador da Miha, marca de aparelhos de eletroestimulação.
A tecnologia foi desenvolvida em 2007, na Alemanha, e hoje está presente em 55 países. No Brasil, chegou em 2016. Link da matéria completa: https://boaforma.abril.com.br/movimento/tecnologia/