Saiba tudo sobre eletroestimulação muscular, opção para intensificar o treino fora do ambiente das academias
Exercícios com eletrodos é moda entre famosos e anônimos
Aquela ‘dorzinha boa’ que toma conta do corpo depois de um treino puxado ganha outra dimensão quando se experimenta trabalhar 300 músculos ao mesmo tempo. É o que faz a eletroestimulação muscular (EMS), modalidade em que um colete com eletrodos induz a contração muscular por meio de impulsos elétricos de baixa frequência. O aparelho queridinho dos treinadores, o alemão Miha, aterrizou em terras cariocas há cerca de 3 anos, mas passou a ser mais requisitado na pandemia. Além da busca pelo tempo de malhação perdido, muita gente se sente mais segura com os treinos individuais usando o colete do que em uma academia lotada.
A EMS surgiu para tratar lesões. “Era usada para melhorar o tônus e a força muscular na área de reabilitação. Depois, começou a ser aplicada para aprimorar o desempenho de atletas e para fins estéticos”, explica a fisioterapeuta Claudia Cadilhe, da Clínica Lach. Ela destaca que o treino com eletroestimulação recruta 100% das fibras musculares, enquanto o convencional ativa apenas 40%.
Personal Trainer Aninha Kurdan e Mariana Ximenes Foto: Instagram
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